domingo, 7 de fevereiro de 2016

AZEDOU! BOTARAM ÁGUA NO CHOPP DA TORCIDA REGATIANA

A derrota do CRB para o Murici (3 a 1), em pleno sábado de carnaval, não foi bem digerida pelos alvirrubros

Blogueiro: Wellington Melo

Olá torcedor regatiano, tá de ressaca? A cabeça tá explodindo? Esquenta, não!
Pior para o torcedor do CRB que foi a Murici ver o Galo levar um chocolate do time da casa, em jogo válido pelo fechamento da 4ª rodada do tumultuado campeonato alagoano de 2016.
TORCIDA ALVIRRUBRA ESTEVE PRESENTE EM MURICI (FOTO: WELLINGTON MELO)
O torcedor alvirrubro está na bronca com o time e tem toda razão. A equipe não vem apresentando um bom futebol, a maioria dos jogadores estão rendendo muito abaixo do esperado, o investimento da diretoria na formação do plantel foi alto e, simplesmente, os caras não estão correspondendo em campo. 
O elenco que o CRB tem no papel com jogadores experientes e rodados no futebol não pode dá um vexame desses contra o Murici. Perder é normal e compreensível numa partida de futebol, mas o torcedor quer ver uma equipe bem postada taticamente, guerreira, vencedora e com fome de bola, não um time de 'bons mocinhos' que não dividem uma bola, apáticos em campo, sem raça e pensando que vão ganhar o jogo a hora que bem quiser e pelo nome que tem no futebol. Nada disso! Esses caras precisam entender que resultado se conquista com determinação, empenho, talento e garra em campo. Tudo isso sobrou no time do Murici que dominou o jogo e venceu com méritos. Campeonato Alagoano é batalha em campo, é pegada, tradição e times pequenos não aliviam diante dos grandes. Entendam isso, por favor!
A camisa do CRB pesa, a torcida cobra, a diretoria quer resultados e o parece que esses 'medalhões' ainda não entenderam que estão defendendo as cores  do maior clube de Alagoas, atual campeão alagoano e time de série B. Acorda cambada!
Para o torcedor regatiano o campeonato alagoano é tão importante quanto as outras competições que o time tem a disputar na temporada. Se a equipe não for bem no estadual, certamente muitos desses atletas não permanecem para uma série B e consequentemente todo o planejamento será prejudicado. É bem verdade que os jogadores ainda estão em começo de temporada e o torcedor precisa entender que não é uma derrota que vai colocar todo o trabalho a perder, mas o preocupante é que o time ainda não apresentou um futebol convincente capaz de empolgar a todos. Cadê o talento desse rapaz chamado Dakson? Até agora não disse para que veio vestir a camisa do CRB. E o gordinho Neto Baiano tem que baixar o lombo, suar a camisa e fazer o seu papel de 'Homem gol', quando isso vai acontecer, ninguém sabe. Se lá na frente os caras não resolvem, na retaguarda a nossa dupla de zagueiros tá de brincadeira, levou gols em todas as partidas e a avenida é tão grande que ninguém faz cerimônia para adentrar na área e chutar na cara do goleiro Júlio César, que por sinal falhou no primeiro gol do Murici. E não podemos esquecer desse menino Flavinho, pense num jogador limitado!. O técnico Mazola Júnior precisa explicar o que ele tem visto de tão excepcional no futebol desse garoto para ser titular em todas as partidas. Na análise do torcedor, o Flavinho não tem jogado nada. Fala ai, Mazola.
Quanto ao técnico regatiano, ao invés de reclamar na imprensa da ausência de grande público no estádio, ele precisa esclarecer ao torcedor alvirrubro porque o time não está correspondendo em campo, afinal todas as condições de trabalho oferecido pela diretoria aos jogadores são as melhores possíveis e a equipe não vem apresentando um futebol condizente com a qualidade de um elenco a nível de série de B do Brasileirão. Portanto, a comissão técnica e os atletas precisam entender que vencer na competição é uma obrigação, o título é uma consequência daquilo que o time venha a produzir nos jogos, e não é com o futebol apresentado diante de equipes como Sete de Setembro e ASA, além de uma derrota humilhante para o Murici que o CRB vai conquistar o bi campeonato estadual. 
O torcedor merece respeito e quer resultados; o projeto do sócio torcedor está crescendo; a diretoria está fazendo um belo trabalho pagando os salários rigorosamente em dia, oferecendo  uma estrutura e condições de trabalho digno da grandeza do CRB, portanto é natural e compreensível a cobrança do torcedor e dos dirigentes do clube aos jogadores e comissão técnica no sentido de desenvolver um  trabalho competente, responsável e de resultados positivos.
Para o jogo diante do CSE, próxima quarta-feira, às 20h40, no estádio Rei Pelé, a nação regatiana espera que o time tenha outra postura em campo, ganhe o jogo e convença com futebol de alto nível. Chega de lero-lero, é hora de atropelar os adversários. 


AZULINOS, EU SEI QUE VOCÊS TREMEM!


NAÇÃO REGATEANA É A MAIOR DE ALAGOAS
A torcida do CRB é a maior do Estado e tem o privilégio de escolher qual o dia, a hora, o jogo, a competição e qual o adversário quer assistir no estádio Rei Pelé. Contra fatos não há argumentos.
Jogos de início do campeonato alagoano, com todo respeito a competição e aos clubes participantes, não é motivo para o torcedor do Galo gastar todo o 'cartucho' para assistir partidas com equipes do porte de Sete de Setembro, Ipanema, Santa Rita, Coruripe, Penedense, entre outras. 
Acostumados com grandes jogos pela série B do Brasileirão, Copa do Brasil e Copa do Nordeste, para o torcedor do CRB as partidas da fase inicial do alagoano são consideradas como jogos preparatórios e não servem de apelo para o torcedor do Galo se fazer presente em grande número no estádio. A explicação é simples e plausível: o torcedor regatiano sabe que o clube tem calendário e uma maratona de jogos importantes até dezembro com grandes equipes do futebol brasileiro, em três competições nacional. Isso explica, claramente, porquê o torcedor alvirrubro não tem priorizado os jogos desta primeira fase do Estadual.  Claro que, no momento certo e decisivo da competição local, a nação alvirrubra vai marcar presença e mostrar a sua força nas arquibancadas do Trapichão. Tem sido assim nos últimos anos, basta o torcedor ver a média de público do CRB nos jogos do campeonato de 2015.
O fato é que diante da ausência do torcedor regatiano, nesta fase inicial do campeonato alagoano, surge a provocação natural do pobre e sofrido torcedor azulino pelo fato do CSA ter levado os melhores públicos nas rodadas iniciais da competição, diante de equipes como Ipanema e Penedense.   
Com todo respeito ao nosso freguês e seus torcedores, vale, aqui, salientar que qualquer jogo amistoso e do campeonato estadual é motivo de festa para uma torcida sofrida que tem passado as piores humilhações dos últimos anos no futebol alagoano, jogam três meses, ficam nove de férias, sem calendário e atividade no futebol. Atualmente conhecido no cenário nacional como CSA "Clube Sem Atividade".
Reconheço e admiro a paixão que eles 'azulinos' têm pelo time do Mutange, passaram nove meses fora dos gramados e o torcedor esqueceu o percurso de como chegar ao estádio Rei Pelé, dizem que no jogo contra o Ipanema muitos azulinos precisaram usar o GPS, mesmo assim colocaram o maior público da competição até o momento. Parabéns, os azulinos estão se readaptando a ir aos estádios, afinal, faz alguns anos que o CSA joga apenas três meses na temporada pelo campeonato alagoano, e nada mais.
Por isso, é compreensível que a sofrida torcida azulina, tão carente de grandes espetáculos fique totalmente eufórica a cada jogo do Estadual, seja contra o 'grande' Ipanema, Penedense ou até mesmo um simples amistoso contra o IBIS precisam lotar o estádio porque o futuro é incerto, o campeonato alagoano termina em maio. Cada jogo é como uma festa debutante (iniciante ou estreante), o entusiasmo e o orgulho toma conta dos azulinos, a camiseta azul e branco precisa sair do armário, o cheiro de mofo já era insuportável.
É isso aí fregueses, façam a festa, porque na hora certa quem vai dar as cartas é o 'Papai'. Só para refrescar
a memória de regatianos e azulinos nos últimos cinco anos os maiores públicos do Trapichão foram em jogos do CRB (veja borderôs na Federação). 
Portanto, azulinos, parem com o papo furado que tem a maior torcida do Estado, esqueçam o passado e aceitem a realidade do presente. Atualmente a nação regatiana é a maior e mais vibrante torcida de Alagoas graças à nova geração que viu o Clube de Regatas Brasil crescer dentro e fora de campo, tem o maior Centro de Treinamento do futebol alagoano e uma estrutura invejável, é reconhecido como o maior representante do futebol alagoano no cenário nacional, o clube que rebaixou duas vezes o arquirival CSA para segunda divisão do campeonato alagoano, foi bi campeão dos centenários, atual campeão estadual e o único representante no Brasileirão da série B. Querem mais o quê?
Sinceramente, peço aos azulinos mais humildade nesse momento de puro êxtase pela conquista de quatro resultados positivos diante de adversários modestos do futebol alagoano. O dia dos clássicos se aproxima e o bicho vai pegar. Lutem para conseguir chegar ao menos a final do campeonato, caso contrário o ano acaba para o CSA (Clube Sem Atividade) do mangue, aí vem as férias antecipadas e só restará para vocês o título de "torcedor secador", assistindo o Galo jogar pela TV no cenário nacional.
Para finalizar, rendam-se ao maior de Alagoas. Azulinos, eu sei que vocês tremem!

"O Papai chegou!"

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